28.4.08

OBRIGADA!



Hapiness

Na 5ª feira o dia terminou em beleza e foi também assim que vivi todo este fim de semana: com uma linda barriga enorme, mas leve como um passarinho - NÃO TENHO DIABETES!

As senhoras do laboratório decidiram pregar-me um grande susto e, tanto por telefone, como pessoalmente, aconselharam-me a falar com a médica com a maior brevidade.
Chorei baba e ranho, solucei como não o fazia há uns tempos e quando, finalmente com o resultado das análises na mão, ligo à médica, venho a saber que "Está tudo bem!".
Dito o 1º resultado. "Normal."
Digo o 2º. "Normal."
Vou ao 3º. "Normal."
Sai-me da boca o 4º e último, que me é pedido para voltar a dizer. "Normal. Está tudo normal!"

"Como? Como é possível?". Abrando a minha angústia e conto, muito resumidamente, o que me disseram do/no laboratório.
Diz-me que os resultados de uma grávida não podem ser lidos como os de uma mulher não grávida (claro! No laboratório não sabem isso?!) e venho a saber que os meus resultados, até para não grávida, estariam no limiar do considerado normal.

SAFA!! O alívio é grande, imenso. Um turbilhão de emoções toma conta de mim e choro, mas choro de alegria e felicidade.
Está um calor abrasador e eu metida no carro, estacionado à pressa, penso, faço e sinto tudo aquilo a que tenho direito, sem reparar em quem passa. Choro a rir claramente, limpo as lágrimas às mãos (não, não há lenços por perto!), rio e sorrio, suspiro, ponho a cara entre as mãos e passo a mão pela cara, sei lá!
"Ligar ao maridão! Ligar ao maridão!", penso e pego no telemóvel. Tinha-o posto em "estado de sítio" meia-hora antes, tal a angústia que me ía nas palavras e a intensidade dos soluços no choro.

De seguida, dou um beijo repenicado na bochecha da minha Mãe (que curiosamente estava comigo naquele momento) e acabo por ligar à mana, mesmo do telemóvel. Que se lixe os euros que gaste: estou feliz e preciso transmitir-lho rapidamente (a ela, que passou a manhã a enviar-me sms de força e companhia para o laboratório e que eu tanto amo!).

Leve e sorridente, sigo o meu dia e vou trabalhar.

OBRIGADA!!!

23.4.08

Diabetes?

Consulta hoje à tarde.

Quase uma hora e meia lá dentro: em consulta e na conversa (o que o maridão considerou sem nexo e a mim me fez todo o sentido e deu o empurrão para me sentir bem mais próxima da médica).

Confirmação de que a eco está boa, as análises no global também, a análise da urina da manhã 5 estrelas, mais umas questões de um lado e de outro, pesar (não engordei desde a última consulta, o que resultou em analisar se me ando a alimentar bem - quem me conhece sabe que sim e que dietas não é comigo, mas o maridão lá aproveitou para debitar as suas teorias alimentares bastante rígidas e "fazer queixinha" dos meus pequenos-almoços), ouvir a pequenota e o seu "coração forte", confirmar que está com a cabecita para baixo (boa, filhota!) e saber que o que pensava por vezes ser a sua cabeça contra a barriga é o rabiosque (a malandra!), medir barriga, trocar ideias e tirar dúvidas.

O único possível senão: a 1ª análise que fiz à glicémia (rastreio de diabetes) indica fazer nova análise, agora mais completa e com a maior brevidade possível, a fim de confirmar ou não...
Ainda do consultório, liguei para o Laboratório e amanhã lá estarei às 08:30 para 1ª recolha de sangue. Depois seguir-se-ão 3 horinhas, com recolha de sangue de hora a hora.
A médica explicou que pode dar negativo, mas o receio está cá. Não bateu com muita força na hora, de tal forma ela tranquilizou e desdramatizou, mas com o passar das horas e o deixar de estar tão distaída (lanchámos, demos 2 voltas ao estádio para "desenferrujar" e aproveitar o sol antes de fazer a viagem de regresso e falámos durante toda a viagem), o medo começa a tomar conta, pé ante pé, aqui da minha pessoa.

Parece que quando estou "desprevenida" alguma coisa acontece e a minha mais-ou-menos tranquilidade assusta-me. Cabecinha complicada, safa!

As 22h foi a hora limite para ingerir qualquer alimento. Até amanhã, pelas 12h, não há cá comidinha para ninguém e, é incrível, mas esta proibição dá-me uma fome grotesca. Espero não me enganar e ir, meia a dormir, atacar o frigorífico ou a despensa...

Espero, acima de tudo, é que o resultado da análise seja que está tudo normal... mas tenho medo! E quando escrevo esta palavra, ele aumenta. É bem verdade: sem estar obcecada, tenho medo, medo, medo!!! Bolas, quem estou eu a tentar enganar? O meu cara-metade, que prefere que eu não fale do assunto e aguarde, nas calmas? Bolas, apetece-me dizer a toda a gente o receio que tenho, o medo que se está a apoderar de mim.

O resultado dão-mo ainda amanhã (6ª é feriado) e ligarei à médica a dar-lho.
Tenho ideia que, se for positivo, deverá ser controlável (ou espero eu!), mas sei que não é nada bom e tem as suas implicações. Como tenho receio de uma gaita dessas a esta altura do campeonato!

Amanhã já sei. A ansiedade, a espera, fazem-me tão mal, caramba!

17.4.08

Grateful & Sisters by Heart

Grateful

Antes de mais... Obrigada pelo vosso carinho!
Hoje estou valentemente mais descansada: a eco de ontem correu bem, assim como a viagem e a companhia. Ah! E ainda tive direito à visita relâmpago de uma grande amiga/colega, lá no Espaço. Soube muito bem!

O suspense, durante a ecografia, foi uma constante. A testa franzida, a pensar no maridão, a olhar para a minha Mãe, a tentar perceber o que estava no écrã, a sorrir quando percebia, a deixar as lágrimas correr quando vi a carita. A aguardar que a médica terminasse e quebrasse aquele silêncio, com boa notícias.
De cabecita para baixo, tudo está bem!!! "A nível de gordura, um bocadinho abaixo da média, mas tudo bem!" e eu a conter as lágrimas que, nessa altura, eram de pura de felicidade. A Dr.ª Lubélia (médica que fez a eco) explicou que cerca de 40% das mulheres tem a placenta anterior (à frente) e que o cuidado a ter é com eventuais pancadas. A forma como o disse (também ela é ginecologista-obstetra) ajudou a sossegar-me também a esse nível.
Na próxima 4ª feira temos, então, consulta. Vi ontem a Dr.ª Elvira, mas nem falámos. Vinha acompanhada da Dr.ª Teresa e lá sorri eu (e ela a mim). Tenho de igualar, pelo menos, esta empatia, com a Dr.ª Elvira, caramba!

Ainda ontem, tive umas impressões nas virilhas (tipo dorzinha de período), acompanhadas da barriga bem dura. Sentei um bocado e passou.
Hoje acordei com a mesma impressão, quase mal-estar, pois tinha alguns suores. Lá coloquei a minha mão quente e massajei devagarinho, enquanto respirava suavemente. Também passou :O)
Quero muito ter a minha filhota nos braços (sim, voltou-se a confirmar que é uma menina e acho que estamos cada vez mais perto de encontrar um nome), mas só daqui a um mesito e meio ou dois, que é sinal que tudo continua a correr bem para nós e ela a nascer sem pressas.

Estamos nas 32 semanas, com muito amor!

Sisters by heart

Quanto à minha irmã, liguei pouco depois de estar aqui a escrever o último "post".
Como não sabia como tinha decorrido a consulta, achei por bem respeitar as primeiras horas que se seguiram, tendo em conta ela não dar sinal (como sempre faz). Às vezes também queremos que o telefone não toque e eu sei bem disso, assim como o contrário (tal como dizes, Isa).

O facto é que a primeira reacção foi de quem não queria falar e pouco explicou. Mas bastou "puxar com carinho" e foi ouvi-la falar e contar tudo o que viveu e estava a sentir naquele coração angustiado. Afinal, "mana é mana" e sempre fomos muito ligadas. Só eu sabia da consulta e ela precisava falar com mais alguém para lá do meu cunhado. Uma mulher e que a compreendesse bem!
Para angústia dela, ao chegarem lá, souberam que a médica que os acompanhou até então, já ali não trabalhava. A isso, acrescente-se não haver nenhum outro médico encarregue do processo deles e não terem conhecimento da consulta daquele dia...
Ainda nós falamos de Portugal...
Lá aguardaram um bocado e foram atendidos por um médico que nunca tinham visto, que a minha irmã não sentiu ser competente, "falava como uma cassette, tipo recém-licenciado" e colocou a hipótese (ao contrário das outras 2 opiniões que tinham) de IIU.
Como ela disse: "Soube bem ouvir a hipótese de IIU, mas acho que ele nem sabia bem o que nos dizer e será, quase de certeza, uma perda de tempo como os outros alertaram".
Concluindo, sem o resultado sequer do exame genético feito há mais de um mês (mas do qual eles tinham conhecimento) e, dado que as análises à tiróide confirmaram esta já estar regulada, terá terminado a consulta dizendo que vai tentar propôr o caso deles na reunião de final de Maio.

A rapariga estava furiosa, basicamente. Atrás dessa fúria, cheirava a desespero e desilusão.
A não confiança no médico era notória (mesmo para quem não a conhecesse), a hipótese de IIU uma surpresa tipo "pau de dois bicos" e o saber que não é garantido sequer o caso ir a reunião em final de Maio...
Ouvi muito-muito, fui dizendo algumas coisas e dei-lhe todo o apoio que sei dar.
Confesso que me apeteceu "trazê-los para cá" uns meses, pois ali parece ser tudo um pouco estranho e muito espaçado (tendo em conta que é pago e bem pago!!) e ela não tem lá com quem falar e se abrir, a não ser o meu cunhadão. Mas sabemos que , tantas vezes, não chega.

Agora fico a torcer para que ela consiga concentrar-se nas outras actividades da sua vida, até daqui a um mês e meio e que, nessa altura, tenhamos boas notícias: nem sinal vermelho, nem laranja, mas sim VERDE!

14.4.08

A idade dos "Como...?"



A "idade dos porquês" não é, definitivamente, uma idade certa: vai sendo!

Hoje, a famosa "idade dos porquês" parece não ter sido quando coloquei questões, agora básicas, aos meus Pais, mas sim agora que estou grávida.

Parece ter-me surgido em grande força aos trinta e tal anos... outra vez!, e a ela se ter juntado a idade dos "Como...?"

Porque dói aqui? Porque dói ali?
Porque molho ali?
Porque dá o coração uns solavancos?
Porque fica a barriga dura tanto tempo?
Como subir um pouco a tensão sem fazer asneira?
Como é que a barriga consegue crescer tanto?
Como fazer para ir à eco sem o maridão?
Como estará a nossa pequenota? Estará saudável e a crescer bem?
Como me irei sentir?
Como será o parto?
Será que ela vai virar?
Terei um parto vaginal?
Ficarei em condições, físicas e emocionais?
Conseguirei amamentar?
Serei uma boa mãe?
Porque é que não me deixam estar activa e, quase sempre, antecipam a hora dos nossos filhotes nascerem, retirando-lhes e a nós esse direito por natureza?
Porque terei de estar deitada e de pernas para cima?
Como ficar cómoda assim?
Porque não são os técnicos a acompanhar-nos, mas nós a eles?
Porque não nos dão praticamente o direito à escolha?
Como contornar isto?
Porque tenho tanto medo? Como diminuí-lo?
Como acertar no n.º de peças de roupa a ter para a bebé?
Como fazer a mala?
Porque acho que vai faltar alguma coisa?
Porque tenho a certeza de estar a ser exagerada, tantas e tantas vezes, mas só ter essa consciência à posteriori?
Como pôr estas hormonas em ordem e andar bem relaxada mais tempo?

Ok, ok! É a eco que se aproxima e a 1ª vez que o maridão não vai estar a partilhar o momento e os comentários da médica, ali ao lado.
Sou uma sortuda por contar com ele sempre e esta ser a excepção e não a regra. Mas... e se preciso dele? Ai, que cabecinha tão pensadora...
É também a contagem decrescente para o momento do parto, que acredito ser um momento extremamente forte. É o adorar estar nesta fase da minha/nossa vida, o aproximar-se de fininho uma nova e ter alguns receios. É o efeito novidade ;O)

Ai, que às vezes até tremelicam as pernas... Caguinchas!!

E estou é a ser egoísta, pois a minha irmã teve hoje consulta para saber resultados de análises à tiróide e se têm (ou não) luz-verde para avançar para FIV. Longe, onde ela está, e sem me ter ainda dado notícias, estou apreensiva. Para eles já contam quase 4 anos de luta, de expectativa, de sonho, de derrotas, de esperança, com a idade a chegar quase ao limite para tentarem PMA.

Bolas, quebro o silêncio e ligo? Vou aguardar mais um pouco.

8.4.08

Ponto da Situação

A consulta correu bem!

Esperámos um pouco mais do que é habitual, pareceu-me ver um raio de sol entrar no Espaço Fertilidade quando a Dr.ª Teresa entrou e, entretanto, chegou a hora de ouvir o meu nome e nos encaminharem para o gabinete da Dr.ª Elvira.

É incrível como, por muito que se tente, se tenha sempre espectativas minimamente definidas em relação a quem não conhecemos e vai-se criando uma imagem mais-ou-menos nítida no nosso imaginário. Assim foi com a Dr.ª Elvira!

Correspondeu em termos de me sentir nas mãos de uma pessoa em quem deposito confiança e considero boa profissional.
A imagem ficou muito aquém do meu imaginário e, acima de tudo, falta conhecê-la melhor e ela a mim.
Não me senti muito à vontade, apesar de ter colocado todas as questões que levava e ter ficado esclarecida.
Não me senti muito estranha na observação, apesar de ser a1ª consulta com ela.
Não me senti 100% em sintonia, pois somos animais de hábitos e uma mudança principalmente nesta altura da gravidez fez-me confusão (algo contra o que lutei, me senti extremamente segura durante a manhã e viagem, mas que veio à tona no momento da consulta e muito mais no pós-consulta).

Saí de lá com a cabeça um pouquito em novelo, que sabia se iria desfazendo com o passar das horas, dos dias. Hoje sinto-me mais serena, mais em sintonia.
Recordo mais facilmente os momentos da consulta em que me senti bem, do que os que me criaram pontos-de-interrogação na cabeça e um aperto enorme no coração.
Viu todas as minhas análises (muito boas!) e ecos. Aqui, chamou a atenção para, na morfológica, estar escrito que tenho a placenta anterior (à frente) e ter de ter cuidados redobrados para não levar pancadas que possam danificar a placenta, logo, a bebé, pois aí não há amortecedor com o líquido amniótico.
Confesso que mexeu comigo no momento e durante umas valentes horas.
Todos os cuidados de que me falou são os que tenho tido até hoje e senti que me estavam a pedir mais e eu não conseguia ou ficava paranóica, a controlar cada passo que dava, para não cair (especialmente de frente), para não ficar tonta ao volante e ter um acidente (estou com a tensão baixinha, o que é óptimo, mas há que ter cuidado rebobrado com as tonturas).
Depois, o evitar pancadas fortes, encontrões em móveis, brincadeiras bruscas com crianças, locais com muita gente, etc etc etc.

Nesse dia, vinda de uma consulta em que tudo estava bem e se recomendava, tive necessidade de falar, falar muito, e chorar.
O maridão teve uns problemas de trabalho a resolver quando chegámos e não estava cheio de disponibilidade, nem eu o queria preocupar e cansar mais, mas... à noitinha, já na camita, deixei o meu pensamento falar alto, enquanto as lágrimas corriam, sem vergonha, cara a baixo.

Porquê? Porque passou a ser um facto concreto deixar a médica anterior e concretizar isto demora um pouquinho. Porque tive medo de prejudicar a minha bebé ou de já o ter feito, sem dar por isso, e lembrei-me de quando andava de calças apertadotas nos 1ºs meses. Porque, apesar de ser normal, foi uma novidade para mim e me ficou a estalar na cabeça a forma como a médica falou: "Quero alertá-los que a minha experiência de muitos anos me diz que, quando há surpresas no parto ou com os bebés, muitas vezes tem a ver com a placenta ser anterior."
Depois as questões das cacetadas, de conviver ou não com crianças, de ter a tensão baixita e de ter de ter bastante cuidado.
Já à saída, tive necessidade de perguntar: "Tudo o que me disse sobre a placenta anterior não quer dizer que esteja alguma coisa mal, certo? É só um alerta para ter cuidado e até agora está tudo bem, é isso?"
Senti-me um bocado infantilóide a perguntar isto pela 2ª vez e expliquei preferir voltar a fazê-lo do que vir com minhocas na cabeça.
"Até agora tudo bem, sim! O que sabemos é sempre o presente, não o futuro!"

Bom, como dizia domingo uma grande amiga e colega de profissão: "Não podes controlar mais do que a tua disposição, tranquilidade e alegria de viver essa gravidez que é um momento único na tua vida, acredita!" e é bem assim!
Soube-me bem falar com ela, ouvi-la (sábia como sempre) e sentir o seu carinho e amizade.
Num domingo que foi uma delícia para mim/nós (já sem paranóias na cabeçorra e porque:
- estava um sol maravilhoso
- estava uma temperatura de verão
- vesti-me como gosto, à vontade, de saia, camisola de cava e chinelos
- fomos almoçar fora tranquilamente
- a paparoca, o espaço e o serviço foram 5 estrelas
- encontrámos amigos
- convivemos e estivemos numa boa esplanada)
foi mais um momento bom a acrescentar ao dia!

Desde ontem que, como no resto do país, está cinzentão e chove bastante, mas absorvi de tal forma o sol que esteve a semana passada e o cheirinho a verão que se aproxima, que hoje até achei piada estrear o meu guarda-chuva novo a caminho da aula de preparação para o parto (onde me voltei a sentir muito bem).

Bom, entretanto o maridão chegou a casa.
Sabe muito bem vir aqui passear-me, mas agora é hora de partilha, paleio e enroscar um no outro, abraçadinhos ou a ver uma bela série.
Fui :O)

Nota 1 - Temos ecografia dia 16 (anteciparam do dia 23 e o maridão, pela 1ª vez, não vai poder ir e estar. Como ele me dá muita segurança, fico meia despernada e triste. Com medo que algo não esteja bem e não o tenha logo ali ao lado. Com pena de ele não ir ver a nossa pequenota nesse dia, pois na semana passada não houve eco - ouvimos, e bem!, a nossa filhota) e consulta dia 23.

Nota 2 - Ontem a minha Mãe avisou-me para o tema do "Portugal no Coração". Pus a gravar, pois tinha de ir trabalhar. À noite deliciei-me a ver o programa, os depoimentos, a informação que passou e como passou, as questões que foram colocadas, a força que as mulheres presentes transmitiram, a alegria, esperança e coragem nos seus olhos e palavras.
Muitas já conhecia de nome, agora conheço-lhes a fisionomia e, de algumas, as fotos dos filhotes (lá chorei eu de felicidade).
Porque nunca é demais dizê-lo: OBRIGADA APF! OBRIGADA A TODAS VÓS!
Talvez ainda este ano, tenciono retomar o projecto da criação de um Grupo de Apoio por estas bandas. Venha a catraia, corra tudo bem e aí vou eu, de cabeça :O)